terça-feira, 8 de fevereiro de 2011

A primeira SIPAT ninguém esquece

MOTIVAÇÃO, PAIXÃO E ENVOLVIMENTO
A gerente de Recursos-Humanos da Braspress, Valéria de Nobrega Gonçalves, ministrou a última palestra da I SIPAT com o tema “Motivação”, empolgando a todos já no início de sua apresentação.
com muita música, dança, alegria e descontração. Em seguida, lembrou da Visão, Missão e os Valores da Organização, destacando a importância de se ter motivação, ou seja, um motivo que nos coloca em ação.
“Sem um motivo, sem um sonho, as empresas e as pessoas ficam absolutamente estagnadas, e não é isso que queremos. Queremos que as pessoas se sintam motivadas. Mas a motivação é particular de cada um; ninguém nos motiva. Pessoas são somente fonte de inspiração, exemplo e referência. A verdadeira motivação é quando descobrimos em nós: motivos, necessidades e desejos”, explicou. A gerente Valéria destacou ainda que as empresas precisam de funcionários competentes e motivados:
“Dados estatísticos no mercado mostram que 90% dos colaboradores são demitidos das Organizações por problemas comportamentais e atitude, e não pela capacidade técnica”, encerrou, convidando a todos para uma reflexão sobre os verdadeiros motivos que levam à motivação a cada um e, consequentemente,
à atitude de realmente se envolver e tomar toda e qualquer atividade como se fosse sua.

ENCERRAMENTO COM MUITA ENERGIA
Encerrando, o Diretor de Operações, Luiz Carlos Lopes, se sentiu muito lisonjeado quando entrou na sala para finalizar o evento, pois foi recebido com muita alegria, música e descontração:
“Nunca recebi uma manifestação assim com tamanha energia nesses 23 anos de Braspress; realmente foi a melhor que tive até hoje”, disse, emocionado. Depois, mencionou que realmente se faz necessário que passemos a adotar com seriedade e severidade qualquer tipo de acidente, procurando sempre conscientizar os colaboradores dos resultados que queremos atingir para se evitar que ninguém se machuque ou fique ferido.
“As soluções devem ser da realidade de todos, por isso dividimos com nossos colaboradores a responsabilidade para termos melhorias, inclusive no interior de nossos terminais, onde devemos instalar torres de controle para controlar o trânsito interno de veículos. Estamos trabalhando nesse sentido e precisamos fazer isso de mãos dadas para obter a maior conscientização de todos para atingirmos a diminuição do número de acidentes”, finalizou o Diretor de Operações.

OUTROS PALESTRANTES
Também ministraram palestras a Fisioterapeuta Thatiana Gonçalves (A importância da atividade física); 3 AB, Simone Berrini (Dicas de boa alimentação); DIPE - Denarc - Dr. Márcio Rodrigues (Drogas); Prajnas - Valéria Rossi (Higiene e cuidados com o corpo); Polícia Rodoviária - Sargento PM Paulo M. Santos (Direção Preventiva/Defensiva) e Prajnas - Dra. Natasha Camizotti (Cáries, Mau Hálito, Tártaro, Gengivite
e Câncer Bucal).

terça-feira, 18 de janeiro de 2011

The Incredible Power of Motivation


Who hasn’t realized how desperate is the search for business professionals that know as to motivate people! Currently has been a big challenge but first companies must learn to ask: “What people want from their jobs?”
This question isn’t so easy to answer because some companies still fear to hear that the workers want salary increase and it’s already more than proved that salary isn’t at the top of the needs of workers.
- People work to accomplish goal;
- People love what they do and or just the fact to serve the customer;
- Some people like change, challenge and solve problems; but the more important,
- Employees want to be valued at a job well done, because this increases their self esteem.

This is important, but work like an interconnected chain where all levels go through this need.
Companies seek to hire managers who can motivate, but the top management company doesn’t know the power of this tool, then it’s useless to hire a director who know how to motivate, because as a human being, he also needs to be motivated, valued, so he can continue motivating.
Giving attention to the personal needs of employees, then pay an average wage of the market, they can use as an attractive tool and retaining talent.
Without attention to wages and benefits, companies lose their best talent to competitors and then go looking for responsible when in fact they are all responsible for each internal loss, because as mentioned above, is a current interconnected system.

terça-feira, 7 de dezembro de 2010

"Competência não tem sexo"

Edição 431 - Revista: O Carreteiro

40 anos Atualidade
"Competência não tem sexo"

Cautela ao volante, paciência no trânsito e cuidados operacionais com os veículos estão entre as qualidades atribuídas às mulheres carreteiras, constantemente avaliadas e preferidas por empresas de transporte de carga.





Texto Alessandra Sales Fotos Fernando Favoretto

Descentralizar a ideia de que caminhão é um veículo apenas para ser dirigido por homens se tornou comum, tendo em vista que as mulheres conquistaram espaço e assumiram papel de destaque na profissão, encorajadas pela paixão, capacitação profissional e pelo empenho ao longo de muitos anos. Com o avanço das novas tecnologias inseridas aos veículos pesados, tornando-os mais fáceis de serem conduzidos, o ingresso do sexo feminino no setor foi facilitado.

O que era a princípio uma ação de marketing, logo passou a ser um diferencial em relação a outras empresas, destaca Valéria Nóbrega, da Braspress. Embora ainda não haja tantas mulheres dirigindo caminhão pelas estradas, hoje a história é bem diferente de tempos atrás, a começar pelas empresas que preferem contrata-las alegando uma série de comprovações: cautela no volante, cuidados operacionais com os veículos, educação com os clientes, paciência no trânsito e redução na manutenção do veículo. A Braspress Transportes Urgentes, por exemplo, investe na contratação de mulheres desde 1999. Atualmente conta com 225 profissionais ativas. “A princípio era apenas uma ação de marketing. Após a percepção na redução financeira, com batidas e manutenção, passou a ser um diferencial em relação às outras empresas do segmento”, informa Valéria Nóbrega, gerente Nacional de Recursos Humanos da empresa.
Os cuidados e o zelo que as motoristas têm com os caminhões e a postura são diferenciais que pesam a favor das mulheres, afirma André Ferreira, da Rápido 900.

Segundo ela, a iniciativa contribuiu para reunir muitas histórias de mulheres diferentes, partindo do princípio que ingressaram na profissão por causa da paixão pela direção, além do incentivo do pai, marido ou irmão. Apesar de gostarem do que fazem, elas também tiveram de enfrentar preconceito no início.
Para evitar a propagação do ato, o presidente da Braspress, Urubatan Helou, adotou a filosofia “competência não tem sexo” e, aos poucos, esse sentimento por parte dos homens tem desaparecido. “Hoje, as próprias motoristas de carretas e veículos urbanos da empresa se sentem reconhecidas pela conquista do espaço nas estradas, antes dominado pelo sexo masculino”, revela.
Valéria destaca que a tendência é aumentar cada vez mais o número de mulheres motoristas na Braspress, uma vez que um novo mercado de trabalho foi aberto para elas. E mais, afirma que elas concorrem com os homens nas mesmas condições. “O presidente faz questão de que na hora da contratação o quadro de motoristas numa filial, por exemplo, seja preenchido com 50% de motoristas mulheres e 50% de homens”, finaliza.
Outra transportadora que também investe na profissionalização de mulheres no transporte de cargas é a Rápido 900, por acreditar que a presença do sexo feminino gera visibilidade e credibilidade à empresa. Há quatro anos na iniciativa, a transportadora registrou crescimento de 11% na participação de mulheres. Atualmente, conta com 13 motoristas mulheres, com idades entre 38 e 53 anos, que dirigem de veículos a carretas.
André Ferreira, diretor de Novos Negócios e Marketing da Rápido 900, cita os diferenciais que pesam a favor das mulheres na hora da contratação. “Cuidados e o zelo que elas têm com os caminhões, além de dedicação, postura, atenção, disciplina, segurança, responsabilidade e bom humor.” Ferreira faz questão de dizer que não há tratamento diferenciado entre mulheres e homens, sendo todos respeitados da mesma forma. Lembra que elas buscam seu espaço na profissão e já não sofrem tanto com o preconceito como anos antes. “Esse assunto está bem entendido nos dias de hoje. Aos poucos, as mulheres conquistaram o respeito e a admiração profissional de todos”, explica, acrescentando que, de uma forma geral, os homens já lidam melhor com o fato de hoje ter mulheres em profissões antes vistas como apropriadas ao sexo masculino, como taxista, piloto de aeronave, policial, bombeira, engenheira, eletricista, etc.
Para o executivo, a expectativa da Rápido 900 é de aumentar o quadro de funcionários nos próximos anos. “A perspectiva é muito boa, em razão da procura por motoristas e agregados, sem diferenciação de gênero, mas que detenham os requisitos exigidos pelo setor de contratação e pela rotina de trabalho”, conclui.

Fazer Recursos Humanos: Tarefa difícil

Quem é profissional desta área sabe do que estou falando. Precisa ter muita dedicação e gostar de gente para compreender as dificuldades e enfrentá-las com carisma, dedicação e argumentações baseadas na legislação, CLT e demais ferramentas que dão suporte seguro para este profissional. Veja a seguir uma entrevista na páginas 73 e 74 para a Revista Braspress News sobre implantação de RH.

http://www.braspress.com.br/files/BraspressNews14.pdf

Boa leitura.

terça-feira, 15 de setembro de 2009

Livro: Feitas para Durar: Práticas bem-sucedidas de empresas visionárias

Gostaria de indicar este livro, pois ele trata da análise de grandes organizações que foram criadas há mais de 100 anos e como elas se mantém até os dias de hoje. Entre elas podemos citar: Procter & Gamble; J&J; GE; Philip Morris; 3M; Motorola; HP; Walt Disney entre outras citadas no livro. Todas empresas que se tornaram líderes, cada uma em seu segmento, superando suas rivais também citadas no livro.
Os autores falam das Metas Audaciosas destas empresas, sua cultura e devoção, gerentes treinados internamente, enfim, medidas adotadas por estas empresas consideradas visionárias antes mesmo da ação de suas concorrentes e que as colocaram na frente, crescendo em faturamento, potencial e liderança.
Os autores falam da visão de seus dirigentes, como enfrentaram momentos de dificuldades na economia, crise, guerra e como motivaram o seu time a continuarem confiantes na organização, quase como um sentimento de defender cada um o seu negócio.
Tenho certeza que se os gestores de todas as empresas lessem este livro, muitos problemas poderiam ser evitados e as empresas teriam mais condições de respirarem tranquilas, tendo todos os seus colaboradores caminhando com a mesma estratégia.
Ao lermos o livro, percebemos que os anos passam, porém os problemas continuam os mesmos, ou seja, crise, economia, falta de gestão, etc. O que fazer para aprendermos de vez a lidarmos com eles. É uma questão de muita criatividade, aprendizado e coragem.

segunda-feira, 14 de setembro de 2009

O Ato de Liderar

A liderança hoje em dia tem sido cobrada em todas as empresas independente de seu porte ou origem. Já é do conhecimento de todos que uma empresa não consegue evoluir se seus dirigentes não praticam a liderança com eficiência.
Porém, nem todos sabem o real significado deste ato e confundem Liderança com ordem de comando: "...eu falo, você obedece.", quando na verdade, liderar é conquistar a confiança daqueles que atuam em seu time, claro que dependem de você dar um direcionamento para eles seguirem, porém isto é feito de forma profissional, clara e transparente, confiável, somando forças, um verdadeiro time.
Já tentaram mudar de atitude perante um time, agindo com confiabilidade e comparar o resultado final em relação a uma ordem de comando? É fantástica a mudança de visão deste time. Eles vão a luta junto com seu gestor, compram o desafio, somam forças e demonstram estar alí para o que der e vier, pois confiam no potencial de seu gestor.
Caros gestores, tornar-se líder de verdade, livre do pensamento de que só se alcança uma meta quando "eu mando e outros acatam" não é suficiente para que uma empresa alcance seu ideal de planejamento estratégico. Conquistar um time é como lapidar um diamante, pois quando chegar a hora de você deixar este time para seguir um novo desafio, saberá que está deixando uma equipe madura, capaz de enfrentar qualquer dificuldade, pois eles tiveram em quem se espelhar.
Faça diferente, seja um líder de verdade e pratique a conquista de sua equipe todos os dias.

quarta-feira, 20 de maio de 2009

Fique atento aos "Tempos Modernos"


Quem nunca ouviu falar algo sobre Chaplin e Tempos Modernos? Já pararam para analisar o reflexo desta cena na vida profissional de hoje?
Voltemos no tempo onde tudo começou com a Revolução Industrial, uma Era nova para os artesãos daquela época, onde até então eles eram rodeados de aprendizes interessados no aprendizado e a competência valiosa era a criatividade, idéias, manuseio do produto bruto, transformando troncos em obras de arte, couro em casacos, argila em estatuetas, enfim, habilidades primordiais para este profissional, até que surge a necessidade de trabalhar nas fábricas, manusear máquinas e operar atividades repetitivas como as cenas do filme “Tempos Modernos – Charlin Chaplin”.

Iniciava-se a era do desperdício do talento humano com o fim do trabalho criativo. A busca por produtividade levou os profissionais a se aperfeiçoarem num determinado ritmo de trabalho, fechando suas mentes para o conhecimento. O talento da época resumia-se em separar o problema em pequenas partes e resolve-las uma por vez.
Os tempos passaram, o mundo evoluiu e o mercado de trabalho acordou o artesão adormecido no seu conhecimento e talentos.
Surge a Gestão do Conhecimento, ferramenta adotada pelos profissionais de Recursos Humanos para reter os profissionais que alavancam as organizações colocando-as frente aos concorrentes.

Descobre-se que o futuro é de quem sabe, o poder está nas mãos de quem retém o conhecimento. A questão é: Como as empresas podem trabalhar estes potenciais? Elas devem olhar mais para seu patrimônio intelectual, descobrir quem são e transformá-los em multiplicadores de conhecimentos. Fácil não é, mesmo porque a Revolução Industrial parte desta era deixando marcas profundas, visto que muitas organizações ainda não se libertaram das raízes desta Revolução e ainda mantém seus funcionários centralizados numa determinada função sem tempo para ouví-los e analisar suas idéias.

Ver o mundo organizacional com novos olhos é o que todos precisam, sejam profissionais ou empresários. A concorrência está de portas abertas, com incentivos irrecusáveis, atenta aos potenciais de sua organização. Se você, empresário, não identificar os potenciais entre todos os seus colaboradores, não se preocupe, pois o concorrente o fará.

Fique atento!